sexta-feira, 27 de novembro de 2009

TRABALHO OBRAS LITERÁRIAS E A ESTÉTICA

Hoje dia 27 denovembro foi realizado os comentários literários e as compreensões dos colegas em seus respectivos livros desde da nacional a internacional , perpassando pela estrutura social a elitizada , tecendo falas dos colegas as diversas forma de linguagem apresentada por todos .O professor logo após fez a conclusão.

Bioarte - Estética de Corpos Mutantes Arquivo

Bioarte - Estética de Corpos Mutantes Arquivo

Primeiro antes de começar irei fazer uma breve comentário saliente e particular sobre em relação ao determinado artigo é minha visão do artigo em referente aos artista nada a quem escreveu, quando comecei a folha considerei muito bem escrito o artigo mais professor achei os artista muito avançados e não conseguiria ler ou ver uma reportagem deste artistas muito loucos por corpos principalmente Von hangen que nojo é demais.
O artigo presente mostra a perfomarce do corpo vivo e morto na visão de determinados artista e como é fácil tarbalhar o corpo contemporâneo, como de Stelarc com as performaces idiossincráticas que envolvem robótica e outras tecnologias ,a perturbadora e controversa artista Orlani com sua graça de diversas performace com sua arte pós – biológica ou pós humano , que mostra arte em cena contemporânea onde mostra as novas possibilidades louca de mudar o corpo. E por final Gunther Von Hangens um anatonomista alemão que usa a técnica da plastinação , técnica de preservar tecidos biológicos, na qual ele consagra como verdadeiras obras de artes , com bizarras construções , os corpos são posicionados de forma artística, imitando movimentos e ações , muitas vezes temidas por muitos, essas produções , que ele médico consideram como artísticas e polêmicas pois o procedimento trabalhados com cadáveres. Ele gosta muito de se comparar – se com o renascentista Leonardo da Vinci.
Todos estes artistas prepara a percepção dos indivíduos para o futuro do corpo e de sua mudanças continuas.

CORPO, ARTE E TECNOLOGIA.

É interessante como o nosso corpo pode ser visto e imagens de interfaces do ser humano , como as representações atuais , . Ao olharmos para história do homem , verificamos que a aspiração de constrtransforma o corpo humanoução ou de extensão de algumas capacidades do corpo humano já aparece na ficção antiga.Santori e Cantori(2003,p.1)descrevem algumas versões de um homem sobre- humano, como o do gigante de bronze,talos forjado por Hefaístos para proteger a ilha de Creta ; ou a figura de Golem, o homem de barro a quem um rabino soprou um hálito de vida através da palavra.Outros robôs são apontados por Popper e Eccles (1995,p.20), sobre a passagem do livro de IIíada .Atuais relações do corpo humano com a tecnologias , refletem, portanto, uma percepção do corpo como o objeto, que esta em sintonia vários suportes atuais da ciência e tecnologia. com o desenvolvimento das tecnologias digitais e3 , posteriormente, das biotecnologias requisitou o corpo para novos tipos de interações com os objetos artificiais ao ponto das fronteiras entre o biológico e tecnológico, o natural e o artificial, o humano e o maquínico se esbaterem progressivamente.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CONTRA INTERPRETAÇÃO

Como vejo arte muito além dos meus olhares de preocupação ou tristeza , tento descobrir como posso ver mais além do queria ter visto , o que as pessoas não percebe no dia-a dia . assim posso defenir o meu olhar nesta foto da ostentação do gosto pela vida.

Biografia


Susan Sontag, escritora, ativista e, como ela mesma dizia, "fanática pela seriedade", cuja mente voraz e prosa provocante a tornaram uma das mais importantes intelectuais dos últimos 50 anos, morreu no dia 28 de dezembro de 2004 aos 71 anos.
Notes on Camp", um texto de 1964 que a estabeleceu como importante pensadora, popularizou a atitude "isso é tão ruim que parece até bom", a qual veio a ser aplicada a uma enorme variedade de coisas, de "Swan Lake" a estolas de plumas. Em "Contra a Interpretação", a mais analítica das intelectuais dedicava sua análise à preocupação com a possibilidade de que o escrutínio crítico interferisse com o poder "mágico, encantatório", da arte.
Em 1999, escreveu um ensaio para "Women", compilação de retratos da fotógrafa Annie Leibovitz, sua companheira por muitos anos. Sontag não era adepta da fala ponderada. Escrevendo sobre a Guerra do Vietnã, ela afirmou que "a raça branca é o câncer da história humana".
Poucos dias depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro, ela criticou a política externa dos Estados Unidos e fez elogios aos terroristas. específicas dos Estados Unidos?", escreveu ela na revista "Onde está o reconhecimento de que não se tratava de um ataque "covarde" à "civilização", "liberdade", "humanidade" ou ao "mundo livre", mas de um ataque à única superpotência mundial, empreendido como conseqüência de alianças e açõesNew Yorker". "Quanto à questão da coragem (uma virtude moralmente neutra), diga-se o que quiser sobre os perpetradores do massacre de terça-feira, eles não eram covardes." texto de biografia extraido uol educação

FILME KIKA

KIKA. Direção: Pedro Almodóvar. Produção: Esther Garcia; Pedro Almodóvar. Roteiro: Pedro Almodóvar. Intérpretes: Veronica forqué; Alex Casa novo; Rossy Palma; Victoria Abril. Distribuidora: Não Defenida. e outros. [Espanha/França ], 1993. 1 DVD (114 min).
Kika uma maquiadora casada com o fotográfico Ramón, porém ela mantém um caso com o escritor norte-americano Nicholas que é padrasto de Ramón. Kika passa ser ameaçada por Juana sua empregada lésbica e Andréa Caracortada , a ex- namorada de Ramón e apresentadora de reality show.
Neste filme a temas polêmicos foram discutidos com graça Visceral como Andréa uma apresentadora que envade a vida privada das pessoas, correndo em busca de um furo jornalístico, como a instituição policial trata com descaso as pessoas em busca de ajuda no caso do estrupo de Kika mais sempre com humor e crítica social. Mais o que chama atenção é o figurino as roupas , câmeras utilizada nas filmagens e habilidade do cineasta é impressionante quando quase sempre usando uma narrativa convencional , fugindo do linear. A forma de reclamar é original, foge do lugar comum e busca na originalidade o elemento de reflexão.

NOTAS SOBRE O CAMP

SOTANG , Susan. Contra a interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.
NOTAS SOBRE O CAMP
O texto levanta uma visão especifica do que é camp e como se fosse uma definição exagerada , gozador , sensibilizador , como a arte para divertir outras pessoas. Hoje o camp é refinado , e pode sentir atraída ou afastada é fenômeno que aparece e desaparece, exemplo de uma moda de roupa , estilo de músicas , danças , pessoas , obras literárias etc. O texto de Susan diz que para o individuo se manter no mercado tem que ser extravagante , olha de novo ela falando do camp. Susan mistura a beleza e o feio olha a questão da estética retornado em seu texto , ela diz que se tratando da beleza incomoda mais do que o feio , porém o que incomoda é a procura do que é estranho . Na Bahia a presença do camp é forte nas cores exagerada no pelourinho, as músicas etc., mais o camp ele pode ser forçado , ou natural , é preciso separar o que é natural e autentico.As artes passam pelo camp por ser natural e por possuir seu exagero , então tudo tem a sua sensibilidade definida no camp.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O valioso conselho de Almodóvar


Fale com Ela” é o epicentro de todas as brilhantes e reconhecidas características de Almodóvar, dosadas com sutileza e serenidade

FALANDO DE ALMODOVAR

Almodóvar se torna mestre na arte de fazer o absurdo parecer perfeitamente plausível, compondo personagens atípicos e inusitados que fogem as regras tradicionais do comportamento humano. Tem o poder de fazer seus atores se relacionarem com tamanha intimidade com seus personagens atingindo um tom verdadeiro de perfeita sincronia entre ator-personagem.A estética Almodovariana trabalha um estilo Kitsch que beira o cult, misturando texturas e peças que possivelmente não caberia em outros filmes, só ele consegue misturar numa mesma cena batom vermelho, parede verde limão, saia laranja de poás, tamanco de madeira rosa e bolsa de verniz amarela. A estética e o temperamento latino se traduzem em diálogos e cores que se mantêm fiéis à realidade dos ambientes e com isso é consagrante este belíssimo cineastra.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

PROFESSOR ECIBERCULTURA E INCLUSÃO NA CULTURA DIGITAL

Compreender o surgimento e uso da TICS é inevitável até a sua evolução na sociedade , lidar com esses” novos recursos “ será o desafio do professor numa era digital onde o conhecimento e disseminação da tecnologia é inevitável.Fazer o professor esta inserido neste contexto é um desafio onde lugares a energia esta disponível para que este o mesmo possa se inserir para estudos. A questão é como entender estes recursos midiáticos no cotidiano ? Como agir nestas mudanças? E importante que o professor reflita as modificações que ocorrem no processo educacional e tecnológico , entender a onde ele pode ser esta inserido nesta exigências midiáticas ,interagir nesta realidade, desenvolvendo estratégias para formação educacional.Muito mais do que salas de aula informatizadas(embora também inclua isso) o desafio posto a educação na cibercultura é que o educador reinvente seu papel ,abandonando a função de transmissor de conteúdos para transforma-se em arquitetos cognitivos e engenheiros do conhecimento,como afirma Levy.(apud RAMAL ,2006 ,p.2)

COMENTÁRIO DO TEXTO DO BENJAMIN FINAL

RECPÇÃO TÁTIL E RECPÇÃO ÓTICA
A recepção tátil se efetua menos pela atenção que pelo hábito , o hábito determina em grande medida a própria recepção ótica.Afirma-se que as massas procuram nas obras de arte distração enquanto conhecedor da obra da acolhimento.A recepção através da estruturação ,que se observa crescimento em todos domínios da arte e constitui a sintonia da transformação profundas nas estrutura perceptora.

ESTÉTICA DA GUERRA
A crescente proletarização dos homens contemporâneos e a cresencente massificação são dois lados do mesmo processo. A reprodução em massa corresponde de perto a reprodução das massas. Este tópico analisa a condição da beleza da guerra como pode ser vista a guerra do lado estético. Porém no manifesto de Marinetti não vejo lado belo da guerra como uma arte para ser apreciada ,mais em algumas galerias houver tempo de exposição sobre o efeito da guerra na humanidade foram várias fotografias relembrando o desastre das guerras. Observando este Tópico do texto da estética da guerra pude fazer comparações com as exposições vista por mim sobre efeito das fotografias das guerras como arte proposicional.